28 de set. de 2012

“PRESENTE – tempo de Milagres, ‘além do arco-íris’ ”.

(texto inspirado na foto de Eliza Carneiro)

“A vida não está no futuro, em alguma outra dimensão, ou em uma vibração diferente” do meu ‘status quo’.
Está acontecendo agora, no modo como vivo a minha verdade.

Aqui, exatamente onde estou, com o que tenho em minhas mãos, quando acesso o poder do meu coração, realizo ‘milagres’, onde o meu presente não está à minha espera, ‘além do arco-íris’ – ele é o próprio Presente.

“Voltar ao momento Presente é descobrir a Vida e perceber a Verdade”* – o meu arco-íris interno.
Essa percepção no encontro com a vida modifica o olhar e aciona todas as cores dentro de mim - o Amor, a Alegria, a Fé e o Entusiasmo - que dão um novo tom, uma nova vibração que me coloca, aqui e agora na justa medida dimensional.

Meu universo interior ressoa com tudo aquilo que esteja na mesma sintonia e, então, tudo vem até mim, no meu presente, de forma “fácil e misteriosa”, como “milagres”.

E, dentro de mim reina a paz e tranqüilidade que tudo aceita e recebe em profunda gratidão.

Não mais resisto, tampouco me exalto.
Não busco explicações para o “fenômeno”, pois compreendo que essa é a ordem natural da atração da minha própria vibração”. 
ACEITAÇÃO.


"Qualquer ação promovida num estado interno de resistência, negativismo, culpa e medo, produz resistência externa. E, assim, a vida não nos beneficiará.
A sensação que temos é que tudo vai contra nós, que na verdade, são os sinais das vibrações que vem de nós.
O justo da vida é que tudo são nossas construções. É superficial pensar que existem beneficiados. Quem tem benefícios tem seus méritos.
Desenvolver a capacidade de pensar corretamente é a habilidade mais importante de sua vida.” Rosalia Schwark

* Thich Nhat Hanh, em “Nosso Encontro com a Vida – Discurso sobre Viver com Alegria no Momento Presente”- Ed. Vozes

26 de set. de 2012

“Primavera em mim, floresce e prospera - sem ‘nada fazer’, sem ‘ir a lugar algum’”

“... após o Trovão e a chuva de Primavera, soprem os ventos suaves, onde a terra se abra para a brisa quente, favorecendo novos plantios”(*)

            Embora, em nossa sociedade, a prosperidade esteja relacionada, num primeiro momento com ganhos de todos os gêneros, o ‘guá da prosperidade’ no Espaço Matrix sinaliza que a verdadeira prosperidade transcende qualquer expectativa de perdas ou ganhos.
Pois, ela é disponível a todo aquele que encontra a liberdade de sua melhor expressão para viver no mundo. E, isso capacita ao recebimento da abundância contínua que provém da fonte primordial inesgotável, para lançar seus talentos aos sete ventos e, assim, prosperar em alegria e leveza.

Porém, configuramos um padrão construído ao longo de um longo tempo que, hoje, dificulta esse fluir natural, quando nos orientamos a voar, muitas vezes, na direção contrária e oposta aos bons ventos.
Assim, é muito esforço... muito esforço desperdiçado, onde gastamos a maior parte da nossa energia para suprir exigências auto-acolhidas, honrar compromissos dos mais variados tipos, onde quase tudo acaba se tornando uma obrigação e até mesmo, um grande fardo, limitando o nosso viver em plenitude e prosperidade.  

E, na tentativa de sanar nossos dilemas e dificuldades nos afastamos cada vez mais de nossa prosperidade quando buscamos respostas em recursos externos que nos abasteçam de algum tipo de segurança que preencha um vazio interno que, paradoxalmente, só poderá ser abastecido com um recurso que está dentro de nós, no contato com o nosso coração - acesso à sabedoria da alma.

Nos tempos atuais, ocupamos muito do nosso tempo em tantas atividades, mas pouco tempo utilizamos para ouvir os apelos de nossa alma que nos serve como um guia para a vida que se encontra, agora, à nossa frente. Enquanto, no corre-corre da vida a buscamos no passado ou no futuro.

Apesar desse cenário parecer desolador, hoje, vivenciamos um momento especial e singular de escolha, pois a consciência da humanidade também evoluiu ao longo do tempo, o que nos permite acessar novos caminhos que possibilitem o autoconhecimento - o conhecimento do nosso universo interno - para o despertar de um novo estado de consciência, a partir do ponto do coração.  

Mas, se a nossa mente “estiver plenamente identificada com nossas atividades, não podemos estar conscientes”, pois o grau de consciência de que falamos, não está vinculado a atividades externas e inúmeros afazeres que usamos para justificar a falta de tempo, de dinheiro, de sorte ou de qualquer outra consciência de falta.

Essa nova consciência só poderá ser percebida se “estivermos interiormente calmos e receptivos”, entregues ao espaço interno onde não tenhamos “nada a fazer, e não procuremos ir a lugar algum”, apenas permitindo que “após o Trovão e a chuva de Primavera, soprem os ventos suaves, onde a terra se abra para a brisa quente, favorecendo novos plantios” e, assim possamos, transparentemente, nos revelar a nós mesmos.

E, é assim que a prosperidade, a cada ‘agora’ consciente dessa oportunidade pode fluir, conduzida pela suavidade dos bons ventos, sem esforço.

Onde compreendemos que a Prosperidade não é privilégio de poucos, mas uma herança disponível a todos que se permitem acessar a abundância dentro de si!

(*)Arquiteto Carlos Solano - Feng Shui, Kan Yu – Arquitetura ambiental chinesa – Ed. Pensamento

23 de set. de 2012

“A Eternidade na Terra – no silêncio do agora”

“E, assim, divagar em calma durante a vida e, de vez em quando, olhar para o Céu e a Terra e tudo o que fica no meio, livre da censura dos homens...”
(T´ung Chung-Chang, séc.III)

            Apreciar o momento presente com tudo o que ele tem e como ele vem - sem resistência, sem ansiedade, sem expectativa, sem controle e sem apego é como ‘trazer’, pouco a pouco, a eternidade dos céus para a terra.

É a liberdade de fazer do coração o seu caminho, a cada instante e cada evento do seu dia.
O momento pode ter a forma que tiver e, o gostar ou desgostar não faz mais sentido ou diferença, pois o coração sabe discernir o real do irreal, sem se perder.

A foto de Eliza Carneiro, bióloga e fotógrafa da natureza, parceira no Espaço Matrix, ‘eterniza’ um desses momentos, onde céu e terra fundem-se numa única composição naquele breve instante de percepção que aciona o ‘click’ da máquina fotográfica. E, que automaticamente faz disparar o ‘click’ do despertar interno, cujo interruptor é o coração.

A eternidade é aqui, agora, onde ‘o céu que habita o nosso coração é revelado na terra’.

"Cada momento tem uma experiência perfeita, que possui a resposta para toda pergunta, para a conclusão de toda lição, para a realização de cada sonho." *

Em profunda Gratidão pela Vida.

* (Mensagem de Arcanjo Miguel, através de Ronna Herman – jan2011)

17 de set. de 2012

“Família – fonte de aprendizado e evolução”


A foto desse post representa o ‘guá da família’ no Espaço Matrix, harmonizado pelas mãos habilidosas da querida amiga - arquiteta e orientadora de ‘Feng Shui’ - Carla Mago, com um painel representando o elemento madeira e o trigrama do trovão.

Talvez, um dos motivos que elucide a importância dada à família - que recebe um ‘gua’ especifico no ‘bagua’ - encontre acolhida no fato de que, a família é o caminho para o nosso aprendizado na Vida nesse processo evolutivo do qual todos fazemos parte.

É através da família que encontramos nossa individualização para, a partir dessa ‘separação’ representada pelo rompimento do cordão umbilical, reconstruirmos durante a trajetória na vida, a percepção mais sublimada do significado de UNIÃO, que transcende laços ‘umbilicais’ na materialidade. 

É a família que nos proporciona toda a bagagem de aprendizado através da genética e das características que trouxemos de padrões ancestrais, como oportunidade contínua de sublimarmos aspectos de energias mal aplicadas para a revelação da nossa verdadeira natureza.

Sendo assim, é por intermédio da família que também, encontramos a liberdade para novas compreensões acerca de nossos potenciais para expressão de nossas melhores qualidades, sempre tão singulares.

Mas, para atingirmos essa percepção maior que nos confere a verdadeira maturidade é preciso aprender a lidar sabiamente com as turbulências representadas pelo elemento ‘trovão’ nesse ‘guá’, que em sua ambigüidade, também sinaliza a oportunidade para rompermos com os padrões antigos limitantes que, instantaneamente nos abrirão novos caminhos para deixarmos fluir toda força, amor e sabedoria que herdamos de nossa ‘genética’ espiritual e assim prosperarmos, verdadeiramente, aqui e agora, na Terra, com nossos melhores dons intrínsecos e inerentes.

Em Gratidão aos nossos ancestrais, recebemos a força de nossas raízes e ganhamos as asas de nossa liberdade.  

14 de set. de 2012

ACEITAÇÃO - “Assim é... simplesmente é”.


Nessa foto de Eliza Carneiro, querida amiga - bióloga, arte educadora e parceira do Espaço Matrix nas Oficinas de Fotografia – um momento de sensibilidade única, do observado (o macaquinho) e do observador (a fotógrafa).

Onde, o olhar sensível da fotógrafa captura o olhar despretensioso do macaquinho-prego que, pousado na copa de uma árvore, revela a profundidade da paz de quem não possui qualquer expectativa.
Um estado que parece ultrapassar o relaxamento, no encontro com a paz em si mesmo, naquele lugar, naquele exato momento.
Seus ‘braços’ soltos, em descanso revelam a entrega gentil, sem resistência, em pura aceitação.
Cena linda de se ver e de sentir...

Assim, também caminhamos na busca desse estado de tranqüilidade interior que nos isente de alimentar expectativas, e nos conduza a trabalhar com o que vem à nossa frente, sempre prontos a acolher com aceitação o que cada evento nos traz para revelar um pouco mais de nós mesmos.

Pois, sabemos que esse estado de ser - sem expectativas e liberto do controle – possibilita a leitura das mensagens contidas nas entrelinhas do nosso dia-a-dia, tão rico em oportunidades e novas possibilidades para um refazer diferente.

Onde, um encontro ‘casual’ físico ou virtual, nos atente para novas realidades, de ser alegria, entusiasmo e amor!
Onde, o encontro com uma enfermidade no corpo nos chame a atenção para os apelos do que a nossa alma quer revelar.
Onde qualquer ocorrência no trânsito da vida sejam pontos de partida para um viver em consciência e plenitude, a cada despertar.

            Vamos abrir um espaço em nossa agenda pessoal e nos permitir uma oportunidade de ser paz, em uma nova forma de aprendizagem - não mais pela dor, mas pelo caminho do amor?

            O importante é saber que não precisamos necessariamente estar em contato direto com a tranqüilidade da natureza externa onde se encontra o nosso amiguinho privilegiado, no Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí.
Mas, entendermos que esse local que almejamos está mais próximo do que imaginamos: dentro de nós – neste lugar, neste exato momento – em nossa natureza interna!

Tenham todos um lindo final de semana.
Gratidão a todos vocês por toda oportunidade de encontro.
Namastê.

10 de set. de 2012

“INTROVISÃO - quando o Conhecimento se torna Espiritualidade na prática”

“INTROVISÃO - quando o Conhecimento se torna Espiritualidade na prática”

Ensinou o Mestre Linji que, “em nossos tempos, os monges não conseguem conceber a Senda porque confundem palavras e expressões com introvisão.
(...) Conhecimento é algo diferente de introvisão. O Mestre Linji estava rodeado de pessoas que sabiam muito sobre os ensinamentos do Buda. Eles sabiam os sutras de cor e podiam tagarelar sobre a Senda Ócutpla e as Quatro Nobres Verdades. Mas isso não é verdadeira introvisão. Essas idéias misteriosas e muito profundas não têm conteúdo algum se não usarmos para ajudar a quebrar a confusão dentro de nós. Todas essas palavras e teorias são apenas ossos secos, sem uma gota de suco fresco.
O verdadeiro suco, a verdadeira beleza está em nós.”
(Thich Nhat Hahn)

        A foto do Espaço Matrix que ilustra esse post, retrata o “guá do conhecimento”, também conhecido como “guá da espiritualidade”.

O “Conhecimento” e a “Espiritualidade” representando aspectos intrinsecamente relacionados com a nossa existência e nossa busca de compreensões acerca de quem realmente somos, de onde viemos e para onde vamos.

        Onde a Vida - dádiva divina - é um processo maravilhoso de possibilidade da reorganização das nossas energias, nos diversos planos multidimensionais que habitamos simultaneamente, para a máxima compreensão da Unidade que somos.

        Assim, a busca por conhecimentos que nos conduzam nas veredas de crescimento é contínua.
        Nessa trajetória pessoal apoiamo-nos nos mais diversos tipos de conhecimento - dos empíricos aos científicos, dos materiais aos espirituais, acumulando tantos saberes, técnicas e recursos que num determinado momento precisam criar movimento e fluir em nova criatividade...

        Quando todos os conhecimentos adquiridos se transformam no conhecimento de si mesmo e, ao mesmo tempo no conhecimento de tudo o que é, como partes integrantes de nós mesmos, ocorre uma grande alquimia:

        “O Conhecimento se torna Espiritualidade na Vida prática”.

        E, hoje, essa ‘alquimia’ é potencialmente realizável conforme avançamos nosso crescimento, em consciência, onde os conhecimentos transformados em novas percepções constroem a ponte que une todos os aspectos do nosso ser, que é material e também espiritual.

        Então, compreendemos que a nossa materialidade é inerente à nossa espiritualidade que a vivifica com sua luz - pura energia de Amor compassivo, Amor incondicional, representada neste ‘gua’ pela imagem da Deusa Kuan Yin que irradia sua Luz de Misericórdia, Compaixão, Amor e Perdão. 

        Quando esse conhecimento de si - como luz inerente - desperta, a nossa espiritualidade pode ser colocada em prática em todo serviço que realizamos, em cada situação e circunstância, num movimento sincrônico com tudo o que ressoa nessa mesma vibração.

        E, assim a vida se torna uma eterna oração silenciosa, mas profundamente ativa.

        Onde:
 
Em meu coração, eu aceito meu Ser Perfeito.
Eu aceito que a alegria que eu quis já esta em minha vida.
Eu aceito que o amor que rezei por ter já está dentro de mim.
... Eu aceito que a paz que pedi já faz parte de minha realidade.
Eu aceito que a abundância que procurei já preenche minha vida.

Em minha verdade, eu aceito meu Ser Perfeito.
Eu assumo responsabilidade por minhas próprias criações,
E todas as coisas que estão dentro de minha vida.
Eu reconheço o poder do espírito que está dentro de mim,
E sei que todas as coisas são como devem ser.

Em minha sabedoria, eu aceito meu Ser Perfeito.
Minhas lições foram cuidadosamente escolhidas por mim mesmo,
E agora eu caminho por elas em completa experiência.
Meu caminho me leva em uma jornada sagrada com propósito divino.
Minhas experiências se tornam parte de tudo que há.

Em meu conhecimento, eu aceito meu Ser Perfeito.
Neste momento, eu me sento em minha cadeira de ouro
E sei que sou um anjo de luz.
Eu olho sobre a bandeja dourada - o presente do espírito -
E sei que todos os meus desejos já foram realizados.

Em amor por mim mesmo, eu aceito meu Ser Perfeito.
Não faço julgamentos nem ponho fardos sobre mim mesmo.
Eu aceito que tudo em meu passado foi dado em amor.
Eu aceito que tudo neste momento vem do amor.
Eu aceito que tudo no meu futuro resultará sempre em amor maior.

Em meu ser, eu aceito minha Perfeição.
E assim é...”

Silent Prayer - Oração Silenciosa
Transmitida por Tobias, através de Geoffrey Hoppe

3 de set. de 2012

“A Arte do Encontro”

“... porque para viver a dois, antes é necessário ser um”.
(Fernando Pessoa)

            A foto do quadro dos pássaros – feito pelas mãos e pelo coração sensível da querida amiga e artista plástica, Rosely Corbellini Indalêncio - está posicionado no “guá do relacionamento” do Espaço Matrix, irradiando a cumplicidade amorosa que rege os relacionamentos.

            Embora não seja entendida em pássaros, sou uma grande admiradora e um dos momentos que me promovem maior alegria e prazer é observá-los nos nossos ‘encontros’ diários, aqui no Matrix.

            Sempre que os vejo, eles nunca estão sós.
Aparecem em pares e, apesar da liberdade de ir e vir de uma arvore à outra, dando a falsa impressão de estarem sós, há uma cumplicidade amorosa que os une e que é percebida quando se reencontram em um galho qualquer.
É encantador... e me faz refletir sobre o cerne das verdadeiras relações.

Diferentemente da sabedoria inata da natureza dos pássaros, precisamos re-criar essa cumplicidade amorosa com liberdade, nas oportunidades de relacionamento que crescem no seio de uma família - inicialmente, entre o homem e a mulher, estendendo-se a pais e filhos, familiares, amigos queridos e os sem-fim de ‘anônimos’ - para aprendermos, muitas vezes através das diferenças, que na realidade somos todos, profundamente semelhantes.
Onde, "toda união entre as criaturas se faz essencialmente um reencontro consigo mesmo, uma fusão com aquele do qual nos separamos. Uma descoberta de si mesmo nos outros", como já dizia Sri Aurobindo.

A partir dessa perspectiva, todo encontro passa a ser singular, pois serve como uma grande ferramenta de aprendizado sobre nós mesmos, aonde vamos adquirindo aos poucos a percepção de quem realmente somos, através do ‘outro’ e das situações - que sempre nos trazem a oportunidade do conhecer-se um pouco melhor, em todas as dimensões da existência.

Quando esse processo inicia, o olhar se modifica, amplia, clareia e por fim, ilumina!! E, então, entendemos que “para se relacionar de maneira saudável com outra pessoa é preciso, antes, estabelecer uma relação plena e feliz consigo mesmo”.(Monge zen-budista – Yasuhiko Genku Kimura)

Diante de tanta Compaixão que a Vida me oferece escolho e permito-me a cada encontro - com pessoas, situações, com a natureza dos pássaros, das flores, dos animais, dos alimentos e de tudo que faz parte de meu viver – a libertar-me de minhas crenças e padrões limitantes, de meus pré-conceitos enrijecidos para ser cúmplice de todos eles no poder coesivo do Amor.

Assim, despida de minhas ilusões, gentilmente, posso me reconhecer, a cada aqui e agora, a ‘olhos nus’, onde o ‘nu’ já não me amedronta mais quando permito-me a transparência de mim mesma para transcender-me.

Pois é dessa forma que posso me sentir plena e una. Antes, comigo mesma, para ser una com toda a Vida, “porque para viver a dois, antes é necessário ser um”.

Todo encontro é, em essência, Divino.

E, “tudo está perfeito sempre”(Ananda Prem)!!!

Eu sou grata à Vida, à Luz e ao Amor.
Eu sou sempre grata.
Namaste.